Menos Peso, Porque Eu Posso
a Fátima convidou, e como estou na mesma onda, aceitei o desafio:
perder peso com o apoio umas das outras. começamos amanhã.
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a Fátima convidou, e como estou na mesma onda, aceitei o desafio:
perder peso com o apoio umas das outras. começamos amanhã.
criei mais um blogue, sinceramente, para ocupar o tempo.. MAS, vou mantê-lo. não o vou actualizar todos os dias (quando lerem o primeiro postal vão perceber porquê) apesar de estar em pulgas para ter novidades para publicar outra vez. não tenciona ser pedagógico (se não contarmos com a parte de que não escondo nada, mesmo quando tiver vergonha), nem um receituário. vão lá ver como está catita.
beijos e xi-cotovelos
o meu mundo actual resume-se a quatro quarteirões, onde se reúnem três supermercados, duas mercearias, duas farmácias, o centro de saúde, várias clínicas, um laboratório de análises, alguns cafés e pastelarias, paragens de autocarro para o centro do concelho e para o centro do distrito, um ginásio espectacular, dois restaurantes comme il faut, duas floristas, a esquadra da polícia, o consultório do meu dentista, a igreja paroquial, uma sucursal do meu banco, um sapateiro.. e em lugar algum há máscaras pelo chão. é com espanto que esta realidade chega aos meus ouvidos! esta é uma vila pacata, contam-se os tostões, há grupos de todas as faixas etárias e condições sociais. somos uma das freguesias mais populosas, onde há sempre sondagens à boca das urnas.
vi uma velhinha com uma máscara em croché. não protege nada, mas é engenhoso.
faço o areamento de terraços e varandas ao domicílio, para a criação de praias privativas. com elementos decorativos: beatas, cotonetes e tampas de garrafa. acresce 3€ por peça. cd com pregão da bola de berlim: 10€, e caixa de 5 rissóis: 7,5€. marcações por whatsapp
quando acordei estava convicta de que tinha de ir algures fazer outros quejandos. suavemente a névoa mental dissipou-se. há algum tempo que acordo assim. acordo e descubro: não! não tenho de fazer nada. por um instante sinto-me a sufocar no vazio. levanto-me, preparo o pequeno-almoço e começo a sossegar. benditas rotinas.
estamos em casa todos os dias e a minha gata está mais carente do que nunca! quer o meu colo mas, primeiro que durma, tenho de lhe fazer mais festinhas que o habitual. será porque eu a minha mãe não nos abraçamos? mantemos uma distância considerável quando falamos e conversamos muitas vezes por telefone. só partilhamos a cozinha e o duche. é óbvio que eles pressentem as mudanças. a minha mãe disse que nunca soube o que era sentir saudade, mas agora já sabe pois sente saudade de me abraçar.
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