Menos Peso, Porque Eu Posso
a Fátima convidou, e como estou na mesma onda, aceitei o desafio:
perder peso com o apoio umas das outras. começamos amanhã.
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a Fátima convidou, e como estou na mesma onda, aceitei o desafio:
perder peso com o apoio umas das outras. começamos amanhã.
a meta que me tinha proposto de chegar aos cinquenta quilos até ao natal não se vai concretizar pois estou encalhada nos sessenta e cinco quilos. o que significa que dois mil e vinte será um ano para continuar esta aventura. fico feliz se descer até aos sessenta quilos e perder a massa gorda visceral. daqui a seis meses celebro o meio século de vida. ainda é cedo para decidir o que vou fazer para o tornar especial. na próxima semana tenho uma consulta com uma nutricionista, estou a precisar de um novo plano alimentar.
o mês passado comecei a usar as escadas em vez do elevador (moro num quinto andar). e a balança da farmácia diz que em doze dias passei a pesar mais dois quilos, mas os centímetros mantêm-se iguais e a massa gorda visceral (que envolve os órgãos) é que aumentou dois quilos! não faz sentido nenhum. a balança da farmácia só pode estar descalibrada. há medições em que diz que tenho um metro e sessenta e seis (meço um metro e sessenta e um) o que altera os valores todos! a única variável é que tenho comido bolachas vegan com cereais integrais, sementes e puro melaço. além do exercício de descer e subir as escadas. e os centímetros mantêm-se iguais! a minha mãe disse logo: essa balança está maluca, o teu rosto diz que não engordaste nada. estes números estão a fazer-me confusão.
disse a minha mãe e eu surpreendida exclamo: eu já perdi mais de sessenta quilos! mas não tenho consciência do meu corpo nem nesse passado, nem neste presente. e este foi o modo como a minha mãe tentou dar-me uma referência. a minha alma ainda está parva!
seis alimentos que contribuem para a máxima libertação de endorfina, o hormónio do bem-estar:
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