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© busy as a bee on a rainy day

e se, de repente, o respondemos a um how are you e só nós pescámos a piada (as abelhas não voam quando chove) e vêmos que é um título fantástico para um blogue! pois.. cá estou então!

08
Fev21

quem é que quer levar a vacina contra a Covid-19? e porquê?

Ana a Abelha

nota para a posteridade: este é o 700º post deste blog.

vacina

 

estou muito indecisa. pareço um catavento. gostava de ouvir a vossa opinião. a minha psiquiatra não respondeu, quando lhe perguntei se a minha medicação é um risco acrescido. a minha enfermeira contou-me a experiência dela, que foi magnífica, disse que para alguns colegas tinha sido complicado mas não elaborou. no caso dela, à primeira toma seguiu-se a cabeça meio nublada, à segunda toma seguiu-se simplesmente muito sono.

06
Mai20

tenho a melhor enfermeira do mundo

Ana a Abelha

gratidão

 

hoje a minha enfermeira veio cá a casa para o tratamento habitual. trouxe-me uma máscara e ensinou-me como a colocar e como a tirar. e disse-me que o vírus sobrevive cinco dias nas superfícies. o que ela faz em casa dela é deixar os sacos das compras quietos longe da gata durante cinco dias e só depois é que as arruma. os frescos ela desinfecta com uma mistura de uma colher de sopa de lixívia com um litro de água. quando ela vai ao supermercado usa luvas enquanto anda a tocar nos produtos, quando chega à caixa, depois de tudo arrumado nos sacos, tira as luvas virando-as do avesso, e só então mexe na carteira. chegando a casa, despe-se logo que entra. põe a roupa na máquina e toma um duche antes de interagir com o marido e com a filha.

03
Mai20

o pior do coronavírus: falta de respeito e de civismo

Ana a Abelha

raios e coriscos

 

há dois meses que só saio de casa para ir à farmácia e ao supermercado. amanhã tenho de andar de autocarro. pelos exemplos de falta de civismo que tanto eu como a minha mãe temos vivido nos aglomerados e não em filas, para entrar no Minipreço do rés-do-chão, tenho algum receio da viagem. somos ambas doentes de risco. a minha mãe tem setenta e quatro anos e tem prioridade nas filas, mas nem se atreveu a mencioná-lo com medo da peixeirada que podia provocar. pediu cordialmente para respeitarem a distância, pois estava a sentir o seu espaço invadido, e uma mulher começou a atirar para o ar: o que cura é não ter medo! o que cura é não ter medo!  

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