já perdi TRÊS quilos..
diz a minha mãe: não se nota! e eu: de 111kg para 109kg o que é que querias notar!?
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diz a minha mãe: não se nota! e eu: de 111kg para 109kg o que é que querias notar!?
topiaria é a arte de podar plantas em formas ornamentais. trata-se da prática de jardinagem que consiste em dar formas artísticas às plantas mediante corte com tesouras de podar. para "esculpir" uma planta são necessários, normalmente, vários anos de intervenções que consistem, entre outras técnicas, em utilizar estacas e armações para guiar o crescimento e obter as formas que de outra maneira seriam impossíveis de conseguir.
balanço final do desafio caixa de lápis de cor.
Neste desafio participámos eu, a Concha, a A 3ª Face, a Maria Araújo, a Peixe Frito, a Imsilva, a Luísa De Sousa, a Maria, a Ana D. a Célia,
a Charneca Em Flor, a Miss Lollipop, a Ana Mestre, a Fátima Bento, a Cristina Aveiro, a bii yue, o José da Xã, o João-Afonso Machado e a Marquesa de Marvila.
Durante muito tempo, procurara por ela. Precisava de a encontrar, desesperadamente.
Não saber se a encontraria, tão pouco por onde começar a procura, angustiava-a.
Por vezes sentia-se prestes a desistir, vencida pelo cansaço e pelo desânimo. Mas era nesse lusco-fusco, em que dia e noite se fundem e confundem, que a encontrava.
Sentia-a quando os primeiros raios da manhã a inundavam de luz. Sentia-a quando abria a janela de par em par e o fresco da manhã lhe trazia o beijo da brisa marítima. Sentia-a quando, de ouvido encostado à areia escaldante da praia, ouvia o respirar da terra.
Via-a no imenso céu azul onde cabiam os sonhos e as orações. Via-a na força da rebentação e na calmia da maré. Via-a nas asas abertas que cruzavam os céus. E via-a na luz do Sol e do luar.
Ouvia-a nas melodias que escutava, nos trinados dos pássaros que nos ramos das árvores cantavam, e no riso das crianças que por ela passavam. Ouvia-a nas vozes devotas dos que amava, e nas trovoadas que o silêncio da noite rasgavam. Também a ouvia aí, no Silêncio.
Saboreava-a de todas as vezes, ainda que com diferentes intensidades. Nem sempre lhe dava o devido valor. Como em tudo na vida, por vezes só quando a perdemos… E então retomava a sua busca apenas para a encontrar dentro de si.
Tinha-se instalado de mansinho à medida que as vozes e ruídos diminuíam e as vivências do dia ficavam para trás. Tinha-se enroscado nas linhas curvas que a caneta que segurava nas mãos desenhara.
O que tanto procurara, A Paz, estava finalmente Aqui!
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